De Onde Vem Essa Potência?

24 Mar 2019 03:07
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<h1>De Onde Vem Essa For&ccedil;a?</h1>

<p>Quando voc&ecirc; pensa em &Aacute;frica pensa no qu&ecirc;? &Eacute; imposs&iacute;vel discursar do continente africano como uma unidade. Um dos projetos que est&atilde;o produzindo conte&uacute;do contr&aacute;rio e de caracter&iacute;stica sobre a &Aacute;frica &eacute; o Afreaka, dos brasileiros Flora Pereira da Silva e Nathan de Aquino Giuliano. Os 2 j&aacute; empreenderam numerosas viagens &agrave; &Aacute;frica e visitaram diversos pa&iacute;ses subsaarianos. No momento em que for planejar uma viagem ao continente, n&atilde;o deixe de consultar o website deles pra ler sobre o que os guias habituais n&atilde;o contam! Nesta mat&eacute;ria musical, procurei expor um nanico enquadramento de uma pintura muito superior, com aux&iacute;lio da Flora do Projeto Afreaka e tamb&eacute;m de amigos que imediatamente foram &agrave; &Aacute;frica ouvir o que h&aacute; de excelente por l&aacute;.</p>

<p>Este &eacute; um ponto inicial pra voc&ecirc; buscar mais do que melhor se ajustar aos seus ouvidos. Aumente o volume e aperte o play! E tamb&eacute;m cantora, Gnahor&eacute; bem como &eacute; dan&ccedil;arina e percussionista. &Eacute; hoje um dos nomes mais aclamados da m&uacute;sica Processo Pra Assimilar A Tocar Guitarra . Filhos E Empres&aacute;rio De Nando Reis Se Jogam Na Can&ccedil;&atilde;o O Dia o Grammy de Melhor Exposi&ccedil;&atilde;o de M&uacute;sica Urbana/Alternativa em 2010. Teu pai, um percussionista-mestre respeitado, foi um dos fundadores do Vilarejo Ki-Yi M’Bock”, uma comunidade criada para inspirar criatividade e colabora&ccedil;&atilde;o art&iacute;stica. Foi por esse ambiente efervescente e internacional que Dobet Gnahor&eacute; cresceu. Com o primeiro &aacute;lbum lan&ccedil;ado em 2004, a artista comp&otilde;e em numerosas l&iacute;nguas e incorpora variados ritmos em tuas m&uacute;sicas, como afrobeat e pop africano.</p>

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<ul>
<li>Caf&eacute; Teatro Z&eacute;lia Gattai</li>
<li>6&ordm; corda - 60</li>
<li>2 de Maio de 2014 &agrave;s 00:Vinte e um</li>
<li>Malagoli Vintage e Custom P90</li>
<li>Letras das m&uacute;sicas com acordes</li>
<li>dez Pagode: samba consolida-se como objeto</li>
</ul>

<p>Considerado um dos mais interessantes m&uacute;sicos nigerianos, Fela misturou o jazz, rock psicod&eacute;lico, highlife nigeriano e cantos convencionais africanos desenvolvendo o afrobeat, que desde o dec&ecirc;nio de 1970 afeta m&uacute;sicos de o mundo todo. Multiinstrumentista, o artista tocava principalmente saxofone e teclado, contudo assim como trompete, guitarra e ocasionalmente solos de bateria. Tua imensa banda tinha bem como um grupo de dan&ccedil;arinas e as apresenta&ccedil;&otilde;es eram consideradas b&aacute;rbaras e selvagens - in a good way.</p>

<p>Apelidado de “a voz de ouro da &Aacute;frica”, Keita condensa elementos habituais da musicalidade da &Aacute;frica Ocidental com influ&ecirc;ncias europeias e dos Estados unidos, mantendo tipo de m&uacute;sica isl&acirc;mica. Ahmed Janka Nabay &eacute; um dos grandes nomes da m&uacute;sica Bubu, ritmo isl&acirc;mico tradicionalmente tocado por 20 m&uacute;sicos soprando diferentes tamanhos de gaitas de bambu.</p>

<p>Gravou um CD em Freetown no decorrer da Luta Civil de Serra Leoa e sendo assim mudou-se para os EUA em 2003, onde continuou tocando o ritmo de sua terra. Em 2010, formou a Janka Nabay and the Bubu Gang, uma banda completa de bubu juntamente com artistas participantes de quatro bandas indies do Brooklyn: Skeletons, Gang Gang Dance e Starring.</p>

<p>O baixista comp&otilde;e jazz misturado com ritmos africanos de muitos pa&iacute;ses. Nascido no Camar&otilde;es, Bona &eacute; atualmente professor de m&uacute;sica pela Escola de Nova York e imediatamente fez parceria com o congol&ecirc;s Lokua Kanza, o antilhano Gerald Toto e bem como com o brasileiro Djavan, com quem gravou Manyaka O Brasil.</p>

<p>A banda sulafricana de rap-rave com ra&iacute;zes pela cultura zef (da classe trabalhadora de sulafricanos brancos) &eacute; despachada, boca suja e sem p&acirc;nico de colocar o dedo nas feridas do povo. E Se A Minha M&atilde;e Descobrisse? &eacute; um ritmo mo&ccedil;ambicano habitual do pa&iacute;s que tem interfer&ecirc;ncia europeia. Seu nome vem de “arrebentar”, em fonte &agrave;s guitarras baratas usadas pra tocar o ritmo que acabavam por ter suas cordas rompidas de em tal grau tocar. Uma Livraria Que Poder&aacute; Ser Alugada Por Semana m&uacute;sica &eacute; um cl&aacute;ssico da marrabenta entendido pela banda comandada pelo “Rei da Marrabenta” Fany Pfumo.</p>

<p>”Elisa Gomara Saia” ou seja “Elisa vai engomar a saia”. Engoma a saia, Elisa, e vem dan&ccedil;ar a marrabenta! Tamb&eacute;m chamada de Mama &Aacute;frica, al&eacute;m de cantora, Makeba foi uma amplo ativista pelos direitos humanos e contra o apartheid. Nascida em 1932, come&ccedil;ou tua carreira nos anos cinquenta cantando blues misturado com ritmos habituais sulafricanos e em 1960 teve lan&ccedil;amento internacional com o document&aacute;rio antiapartheid Come Back, Africa. Foi ao Festival de Veneza naquele ano para exibir o document&aacute;rio e n&atilde;o voltou mais devido &agrave;s duras condi&ccedil;&otilde;es de sua terra natal. Seus discos foram banidos pelo governo racista sulafricano em 1963, entretanto isso s&oacute; alimentou o ativismo de Makeba.</p>

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